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A necessidade da confissão

  • Vitor Azevedo
  • 17 de set. de 2015
  • 1 min de leitura


Segundo Santo Agostinho, o pecado é “uma palavra, um ato ou um desejo contrários à Lei eterna”, tornando uma ofensa a honra de Deus e o seu amor, uma pedra de tropeço na caminhada do homem rumo a santidade. O pecado rompe a aliança feita entre Deus e seu povo que, por tentação, caí nos abismos da perdição.

Entretanto, Deus, que tanta ama a sua criação, instituiu em sua Igreja, o sacramento da conciliação, um ato misericordioso que nos restabelece a dignidade de filhos e filhas e restabelece a Aliança desfeita pelas nossas práticas pecaminosas; e esta conciliação é feita através da realização da confissão.

A confissão é realizada somente por sacerdotes que receberam da autoridade da Igreja a faculdade de absolver os pecados confessados pelo penitente. Essa ação é fundamenta por Jesus Cristo aparecendo ressuscitado aos seus discípulos ordenando: “Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados; e àqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos” (Jo 20, 22-23).

O sacramento da conciliação é indispensável a todo fiel católico. Todo católico deve ter sua alma pura, livre do pecado, do mais simples aos o mais graves. Assim, a confissão torna-se o único meio para a reconciliação com Deus que havia sido perdida pela prática do pecado.

Não devemos ter receio de nos confessarmos. É preciso retirarmos esse “peso em nossas costas” e mantermos uma necessidade espiritual para mantermos conciliados com Deus.

 
 
 

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